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A Renault está a celebrar os 20 anos do Clio V6, mas quem tem motivos para regozijo são todos os amantes desta indústria ou não fosse este produto da divisão desportiva da marca, uma verdadeira ode aos automóveis exóticos e verdadeiramente especiais.

Desde o momento em que foi dado a conhecer, ainda sob a forma de um “concept car”, em 1998, o Clio V6 cativou entusiastas e criou uma legião de fãs, rendidos ao seu compromisso, sem reservas, com as prestações e o “look” de um automóvel de competição.

Não sendo de estranhar que, para muitos, o Renault Clio V6 esteja mais próximo dos supercarros de ralis de Grupo B da década de 80 do que do utilitário de tração dianteira do qual deriva.

Desde o primeiro momento, o Clio V6 não teve rival à altura. Este era o único hatchback de motor central no mundo e a sua vocação desportiva e agressividade eram tão vincadas que os clientes foram convidados a integrar a “Experiência V6”, onde poderiam testar as capacidades do Clio em ambiente controlado e com instrutores dedicados e certificados.

A sua criação é o resultado direto do envolvimento da Renault na série de Troféus Clio V6, competição que, na altura, foi criada para promover o lançamento da segunda geração do Renault Clio.

Substituindo o Troféu Renault Sport Spider, as provas do Troféu Clio V6 passaram por algumas das mais icónicas pistas europeias. Graças às prestações e equilíbrio entre equipas, este troféu monomarca, assente nos Clio profundamente alterados, acabou por atrair diferentes celebridades do desporto automóvel.

Com um motor 3.0 V6, com 230 cv de potência e tração traseira na fase I e 255 CV na fase II, este foi o Clio mais potente de sempre.

Ricardo Carvalho

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