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O novo SUV urbano da Renault para os mercados internacionais vai chamar-se Kardian. Com as suas consoantes internacionalmente claras, o nome evoca não só força e robustez, mas também agilidade e dinâmica.

Este novo modelo do segmento B representa o início da nova ofensiva de produtos da marca nos mercados fora da Europa. O novo Renault Kardian vai ser comercializado, inicialmente, na América Latina. O Kardian vai ser apresentado, no Rio de Janeiro, a 25 de outubro, num evento em que a Renault vai apresentar a sua nova estratégia internacional.

Mas o que é que o nome significa e o que é que lhe vem à cabeça? Sylvia, responsável pela estratégia de nomeação de modelos no Departamento de Marketing Global da Renault, explica-o por sílabas e por letras, bem como as ideias e associações que estão na génese deste modelo que cruza fronteiras.

A relação de um cliente com um automóvel começa sempre com o nome – no que este lhe faz pensar e sentir. No segmento dos SUV e crossovers, os nomes dos automóveis tendem a evocar força e agilidade. Na Renault, vários modelos têm nomes que começam com um som firme do “K”: Koleos (2008), Captur (2013), Kaptur (2016), Kadjar (2015), Kwid (2015) e Kiger (2021). O primeiro de uma futura gama internacional, o novíssimo Renault Kardian inscreve-se nesta linha de designações fortes e distintivas.

No entanto, as raízes do nome do novo Renault Kardian provêm da língua inglesa. À primeira vista, o nome evoca a palavra “guardian”, que simboliza proteção e força. As suas consoantes fortes – K, R e D – reforçam esta impressão. Mas o nome também evoca outra imagem forte. Sylvia explica: “o que é interessante no Renault Kardian é o facto de evocar a agilidade dinâmica. Faz-nos pensar na prática de desporto cardio, em impulso e adrenalina”.

 

Ricardo Carvalho

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