Cada uma das quatro gerações do SEAT Leon tem estado à frente do seu tempo, mantendo o mesmo ADN ao longo dos seus mais de 20 anos de história.
Concebidos, desenvolvidos e fabricados em Barcelona, todos partilham a mesma essência que fez do Leon um pilar da marca, e com mais de 2 milhões de unidades vendidas até agora, uma lenda que continua a crescer. “Este é o modelo que colocou a SEAT no mapa mundial do automóvel, graças ao seu design, tecnologia e qualidade”, diz Isidre López, Responsável da divisão de carros históricos da SEAT.
1ª geração (1999), em aceleração. Desenhado por Giorgetto Giugiaro, o primeiro Leon marca a entrada do SEAT no segmento compacto. “O primeiro Leon lançou tendências com um design com muita personalidade”, diz Isidre López. “Foi uma grande atualização em tecnologia e qualidade”, diz José Miguel Royo, Gestor de Projeto para o Desenvolvimento de Chassis da SEAT.
Foi pioneiro em muitas áreas: o primeiro automóvel da marca a ser produzido simultaneamente em duas fábricas (Bruxelas e Martorell), com tração às quatro rodas e uma caixa de seis velocidades, com 180 cv, além de ter sido o primeiro a ultrapassar os 150 cv. “Era um modelo superior ao que tínhamos até então, devido à sua carroçaria completamente galvanizada (para a proteger da corrosão e melhorar a sua aparência) e também devido a extras como a abertura automática da tampa da gasolina, que era muito sofisticado na altura”, acrescenta Michael Geue, Chefe de Desenvolvimento Estrutural e Anti Corrosão da SEAT.
2ª geração (2005), um design desportivo inovador. Walter da Silva deu à segunda geração o seu design inovador. “Revolucionou um segmento que era tradicionalmente clássico, com um exterior que incorporava as já características bolhas laterais ou os puxadores da porta traseira que lhe dava o aspeto de um modelo de 3 portas “, diz José Miguel Royo. Em competição, a segunda geração ganhou quatro títulos mundiais para a marca e piloto em 2008 e 2009 no Campeonato Mundial de Carros de Turismo (WTCC). “É um grande feito, especialmente para um compacto, porque sem uma bagageira adequada é uma enorme desvantagem aerodinamicamente “, explica Isidre López.
3ª geração (2012), estilo e qualidade. Já apresentada com Alejandro Mesonero-Romanos à frente do departamento de Design, a terceira geração tem uma aparência mais sofisticada. “O seu design é 100% SEAT, qualquer condutor é capaz de reconhecer um Leon de terceira geração através do espelho retrovisor”, salienta Isidre López. E isso é em parte graças às luzes LED diurnas. Na verdade, foi o primeiro compacto a incorporar tecnologia LED completa. A gama de acabamentos da terceira geração foi superior aos anteriores, para satisfazer um público mais exigente. “Com ele atingimos níveis de qualidade muito elevados, desde os materiais até ao som das portas ao abrir e fechar, destacando o interior”, explica José Miguel Royo. “Todos falavam do Leon, começámos a ganhar muitas testes comparativos e isso deixou-nos muito orgulhosos”, recorda Michael Geue. Além disso, foi o primeiro Leon a oferecer uma versão de 5 portas, 3 portas SC e ST família.
4ª geração (2020), o SEAT tecnologicamente mais avançado. Se há uma coisa que caracteriza o novo Leon, é que representa um salto tecnológico sem precedentes: não só é o primeiro veículo da marca 100% conectado, como é também inovador em termos de segurança e iluminação. E tudo isto com um design que a Mesonero-Romanos lhe deu com uma aparência melhorada e mais personalidade, mantendo ao mesmo tempo o seu espírito desportivo. José Miguel Royo destaca o seu interior: “É de longe o mais desejável para o utilizador mais exigente”. “É simplesmente espetacular, conseguiu ultrapassar o que, para mim, é um dos melhores automóveis da história da SEAT, a terceira geração”, diz Isidre López. Por outro lado, é o primeiro veículo da marca com cinco sistemas de propulsão diferentes (gasolina, gasóleo, gás natural comprimido, micro híbrido e híbrido plug-in), oferecendo a mais ampla gama de possibilidades para satisfazer as expectativas e necessidades de qualquer condutor. “Será uma referência” conclui, por outro lado, Michael Geue.