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Quando apresentou a nova geração do Cooper fechado de três portas no ano passado a Mini revelou apenas os elétricos E e SE. Agora é a vez das versões a combustão com duas opções a gasolina.

Na base da gama encontramos o Cooper C, com motor 1.5 turbo de três cilindros e 156 CV. A opção mais potente é o Cooper S dotado de um motor 2.0 de quatro cilindros turbo a debitar 204 CV (mais 12 cv que o antecessor) e 300 Nm.
A Mini diz que ambas as versões surgem equipadas com uma suspensão e amortecedores afinados “para um comportamento preciso e travagens bruscas”.

Dependendo da opção, há várias medidas de jantes, quatro opções de tejadilho e por aí fora. A nível visual o Cooper S distingue-se pelo desenho da grelha, pela nova colocação do bocal de abastecimento de combustível e pelo logo em vermelho.

Já por dentro, realce para o mesmo sistema de infotainment dos modelos elétricos, mantendo, no entanto, alguns comandos físicos, além do travão, seletor de mudanças, botão start/stop e do volume localizados por baixo do ecrã de formato circular. Esta nova dupla a gasolina construída em Oxford, no Reino Unido, traz uma bagageira com 210 litros de capacidade, extensível a 800 litros com o rebatimento da segunda fila.

Entre o equipamento de fábrica o Cooper C inclui os faróis em LED, sete experiências de condução (Core, Green, Go-Kart, Personal, Vibrant, Timeless e Balance), ecrã OLED de 9,4 polegadas, câmara traseira e volante aquecido. Já o Cooper S acrescenta o sistema de carregamento por indução do smartphone, bancos aquecidos, HUD, faróis e farolins com assinatura adaptável no caso do nível de equipamento Classic.

A Mini prevê lançar uma versão “aberta” deste novo Cooper, assim como uma opção de cinco portas (a revelar ainda este ano). Esta será a última vaga de modelos a combustão da Mini antes de uma viragem a 100% para a eletrificação no final da década.

Ricardo Carvalho

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