A Mini lança a segunda geração do Cooper elétrico, que remete para o design purista do icónico modelo de três portas, original, dinâmico e divertido, com duas motorizações, E e SE, servidas por baterias com maior capacidade para autonomia acima dos 400 km.
Depois do Cooper com motores térmicos, aí estão as versões E e SE, assentes na nova plataforma exclusiva para modelos 100% elétricos, desenvolvida pela Spotlight Automotive, joint venture entre a BMW e a chinesa Great Wall Motors, a mesma do Aceman, e comercializa-se em quatro versões (Essential, Classic, Favoured e John Cooper Works), sendo comum a todas o amplo painel central de bordo redondo – há muito tornado monitor digital -, que adquire ecrã de 9,44” e com alta definição de imagem e o software de última geração.
Com bateria de 40,7 kWh de capacidade, um progresso face à de 32,6 do Cooper SE que sai de cena, o estreante Mini Cooper E tem autonomia de 305 km. O que embora não parecendo suficiente para um automóvel estradista de longo curso – que o Mini não é –, enquadra-se no espectro de um carro citadino. Por seu turno, o raio de ação do novo Cooper SE, por dispor de bateria de superior conteúdo energético (54,2 kWh), também é mais amplo, atingindo os 402 km.
Os preços em Portugal arrancam nos 34.800 euros para o Cooper E (184 CV) e nos 38.400 para o SE (218 cv).
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