O Mazda CX-5 ganhou, mais uma vez, novas distinções para públicos-alvo perfeitamente diferenciados.
A gama é agora composta por sete níveis de equipamento, distribuídos por três motorizações a gasolina e gasóleo. Em destaque estão os mais recentes Newground, Homura e Takumi, com este último nível a afirmar-se como o topo de gama. O Takumi, que substitui o anterior patamar High+, permite alinhar as denominações com a restante gama de modelos Mazda.
O SUV continua a manter os níveis de acesso Advantage, Exclusive-Line, Centre-Line e Prime-Line, todos eles dotados de detalhes muito próprios. Em termos visuais, não há alterações significativas no CX-5: destaca-se apenas a nova cor Rhodium White, estreada no Mazda CX-60. O mesmo acontece com as soluções de segurança do pacote i-Activsense, bem como nos sistemas de apoio à condução, conectividade e conforto a bordo.
A maior novidade está mesmo na integração do sistema inteligente Mazda M Hybrid nos blocos a gasolina, com a motorização a designar-se e-Skyactiv G. Compacto e eficiente, este sistema mild hybrid possui um gerador de arranque integrado (ISG) accionado por correia e uma bateria de iões de lítio de 24 V. Passam a contar com o sistema Intelligent Drive (Mi-Drive) que permite a escolha entre modos de condução.
Quanto a motores, oferta passa a dividir-se entre os Diesel Skyactiv-D de 2.2 litros com 150 CV e 184 CV, e a gasolina e-Skyactiv G de 2.0 litros (165 CV) e 2.5 litros (194 CV).
A entrada na gama, com o nível de equipamento Prime-Line, faz-se a partir dos 34.548 euros, com a configuração Takumi mais equipada a subir aos 63.765 euros.