fbpx




O vermelho não é apenas uma cor qualquer. Hoje e cientificamente falando, pode não passar de uma luz com um comprimento de onda entre os 600 e os 780 Nm, reflectida numa superfície, mas quase desde os primórdios da humanidade que esta tonalidade cativa a imaginação do ser humano, como nenhuma outra.

Aquela que é uma das primeiras cores nascidas da criação humana surgiu quando os nossos antepassados pré-históricos misturaram pedra ocre moída com água, criando uma pasta avermelhada.

Desde então, o vermelho tem assumido inúmeros significados em todas as culturas, desde o amor ardente, à raiva violenta, passando pela sensação real de poder, de prosperidade ou de felicidade.

Comum a todos é o facto de que, por todo o mundo e ao longo dos séculos, o vermelho ser associado a emoções fortes, traduzindo-se, no nosso subconsciente profundo, em temas como a sensualidade, a paixão… e, claro, uma certa dose de perigo!

Não surpreende, por isso, que a cor vermelha tenha sido historicamente adotada no mundo automóvel pelo empolgante e apaixonante segmento dos automóveis desportivos. Os automóveis vermelhos são tidos como mais velozes e mais desportivos, sendo os seus condutores considerados arrojados e nada convencionais.

É bem mais atípica a ousadia da emoção expressa por um automóvel vermelho em segmentos mais sóbrios, como os dos modelos familiares e das propostas SUV, onde prevalecem cores mais neutras como o branco, o preto e o cinzento.

Em 2020, só 6,7% de todos os automóveis novos registados eram vermelhos, nada semelhante ao que sucede na Mazda, onde a percentagem ascende a uns bem mais expressivos 27,2%, registando-se volumes bem superiores aos de qualquer outra marca automóvel. Pode, assim, afirmar-se, com grande segurança, que a Mazda e os seus fãs sempre tiveram uma ligação especial com a cor vermelha. Afinal, a paixão e uma ligação emocional entre o automóvel e o condutor estão no coração do seu ADN.

Ricardo Carvalho

Ver todas as publicações
Publicidade
Siga-nos no Facebook:
Publicidade
Publicidade