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Tal como o Veyron, o Chiron deu origem a mais edições especiais e modelos únicos do que podemos contar. No entanto, a Bugatti anunciou o último Chiron. apelidado apropriadamente de L’Ultime, o último hipercarro a receber o nome do piloto monegasco Louis Chiron foi construído à mão em casa, em Molsheim.

Baseado no Super Sport, o epílogo do Chiron segue a versão original. De facto, algumas imagens da galeria publicada pela Bugatti mostram a fonte de inspiração para o 500º carro. A pintura especial passa do French Racing Blue para o Atlantic Blue. Este visual de dois tons é ainda embelezado com nomes escritos à mão de eventos e locais que desempenharam um papel importante nos oito anos que passaram desde o lançamento do veículo.

Podemos ler frases que nos remetem para: Ehra-Lessien (onde atingiu 450 km/h), Paul Ricard (onde foi testado), Genebra (onde se estreou) e Chantilly (onde foi repetidamente apresentado). A Bugatti também escreveu Château Saint Jean e Cabo Canaveral como uma referência aos locais onde clientes selecionados desfrutaram da velocidade máxima do Chiron.

Para reforçar a ideia, o número “500” foi escrito à mão na parte inferior da asa traseira, bem como nas tampas das rodas. Também está colocado à frente das rodas traseiras e foi gravado na tampa do motor W16 de 8,0 litros quad-turbo. Não que estejamos surpreendidos, a Bugatti não perdeu a oportunidade de colocar a bandeira francesa nos espelhos retrovisores laterais para fazer referência ao local de nascimento do Chiron.

Quanto ao proprietário da edição de despedida, a Bugatti não diz. Talvez seja um norte-americano, a julgar pelos marcadores laterais cor de laranja. Embora este seja tecnicamente o último carro com o nome Chiron, não é verdadeiramente o fim da era Chiron. A Bugatti continua a fabricar o roadster Mistral (99 unidades) e o Bolide (40 unidades), ambos baseados no Chiron.

Ricardo Carvalho

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