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Passaram dez anos desde o início da produção do Lexus LFA, um supercarro autêntico que revelou uma nova faceta da Lexus: um fabricante automóvel arrojado e visionário, de qualidade mundial.

Apesar de toda a sua exclusividade e singularidade – desde o início, a produção foi limitada a apenas 500 exemplares – o LFA deixou um legado que influenciou todos os modelos construídos pela Lexus desde então.

Foi pioneira em novas tecnologias, na motorização e nos materiais utilizados, e personificou a abordagem artesanal takumi para o fabrico e para o design, tornando-se numa característica distinta da marca.

A produção iniciou-se na fábrica da Lexus de Motomachi, no final de 2010. Tamanha era a dedicação à engenharia de precisão, que a produção era de apenas um automóvel por dia e cada motor era montado e aprovado por um único técnico, e finalizado com uma placa gravada com o número de produção do automóvel.

O LFA tinha ainda mais para oferecer, na forma de uma versão ultra-exclusiva de Nürburgring, uma versão redesenhada para maximizar o potencial do superdesportivo na pista.

Baseando-se diretamente na experiência de corrida do modelo, ganhou suspensão mais rígida, jantes de liga leve forjadas com pneus de elevado desempenho e recursos aerodinâmicos extra, incluindo uma nova asa dianteira, e detalhes aerodinâmicos no para-choques, bem como uma asa traseira fixa ao estilo GT para maximizar o apoio aerodinâmico. Com uma distância ao solo reduzida em 10 mm, a potência do motor foi aumentada para 570 cv.

Ricardo Carvalho

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