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A Ford realizou as primeiras mudanças de relevo ao bem sucedido Puma. Assim, do lado de fora o que se nota é residual, basicamente tem novos faróis e uma assinatura luminosa mais moderna. Os farolins foram escurecidos.

O interior muda muito mais, sobressaindo um volante redesenhado, um painel de instrumentos com efeito flutuante de 12,8″ (o anterior era de 12,3″) e ainda um novo ecrã para o sistema de infotainment Sync 4 com 12″. Este sistema compatível com Android Auto e Apple Carplay wireless tem incorporado o assistente Alexa. O ecrã tátil dispõe de uma zona específica destinada a regular a climatização, que assim deixa de ter comandos físicos.

O Puma continua a contar com três motores, com 125, 155 e 170 CV, todos 1.0 de três cilindros turbo a gasolina, associados a um sistema “mild hybrid”. O modelo base é o único que mantem caixa manual, sendo que os outros dispõem de uma caixa de dupla embraiagem de sete relações Powershift.

A versão de topo ST (que deixa de ser vendida com motor 1.5 de quatro cilindros com 200 CV) traz um aspeto diferente, com um para-choques distinto, logótipos específicos, um aileron próprio, assim de capas dos espelhos e a grelha em preto, bem como jantes de 19 polegadas em cinzento. Por dentro, há bancos específicos.

A versão ST anuncia 0-100 km/h em 7,4 segundos e conta com alterações ao nível do chassis, acrescentando amortecedores distintos (da Hitachi), uma barra estabilizadora dianteira (com 24,2 mm) e traseira (com 28 mm), uma direção mais rápida (11,4 para 1 em vez de 15,1 para 1 que se encontra nos restantes Puma) e com maior diâmetro de viragem (com 11,2 metros em vez de 10,4).
A marca da oval azul confirmou também que o próximo Puma elétrico, a revelar ainda este ano, chamar-se-á Gen-E.

Ricardo Carvalho

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