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Este SUV é o primeiro automóvel do construtor norte-americano em produção no Centro de Veículos Elétricos de Colónia, Alemanha, que a marca apresenta como “fábrica de futuro”. E, assim, cumpre-se outra etapa importante no plano de descarbonização da marca da oval azul.

A Ford deu início à produção em massa do Explorer 100% elétrico para o mercado europeu, celebrando também os primeiros frutos daquela que é a sua nova infraestrutura para a produção de veículos elétricos na Europa, na sequência de um investimento de 2 mil milhões de dólares para modernizar a fábrica de Colónia, na Alemanha.

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Tendo por base a plataforma MEB do Grupo Volkswagen, ao abrigo de um acordo de partilha de tecnologias entre os dois construtores, o novo Explorer é o primeiro veículo a resultar da linha de produção do Centro de Veículos Elétricos da Ford Colónia, esperando-se que, no final deste ano, comece a ser produzido ali um segundo modelo, neste caso um crossover desportivo.

Este centro de produção avançado é apelidado pela Ford de “fábrica do futuro”, graças às suas competências integradas de inteligência artificial e à utilização de centenas de robôs de derradeira geração, minuciosamente coordenados para levarem a cabo a montagem de novos automóveis elétricos, que pretendem ser reconhecidos também pela qualidade geral.

Os operadores humanos são auxiliados por aquilo que a Ford chama de “gémeo digital”, tratando de controlar todo o processo de montagem em tempo real, até às próprias quantidades de cada peça individual, em cada estação de trabalho.
O “gémeo digital” da fábrica é apresentado através de um ecrã tátil gigante que contém todas as estações de trabalho com informações sobre ferramentas, entrega de material, segurança no trabalho e muito mais. Com pequenos ecrãs táteis, os funcionários da linha fornecem mais informações sobre o estado do seu posto de trabalho.

Adicionalmente, o Centro de Veículos Elétricos da Ford Colónia é uma das fábricas operadas pela marca com maior eficiência a nível global, apoiada por reduções significativas em termos de emissões, de utilização de água e de consumo de energia. O objetivo é atingir a neutralidade de carbono, tendo atualmente um controlo estrito das emissões de gases com efeito de estufa, os quais são monitorizados e registados para certificação independente, de acordo com as mais recentes normas internacionais.

 

Ricardo Carvalho

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