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O Ford Mondeo pode ter desaparecido há muito tempo da Europa, mas a designação ainda vive na China.

Numa tentativa de aumentar o interesse dos compradores no crossover Evos, a joint-venture Changan Ford relançou-o como Mondeo Sport, comunicando melhor os seus laços estreitos com a berlina Mondeo, ao mesmo tempo que o atualizou com um grupo motopropulsor híbrido auto-carregável.

Já se passaram três anos desde a estreia do Evos em abril de 2021, mas a Ford não se preocupou em alterar o design exterior do Mondeo Sport. As únicas diferenças são a designação Mondeo na porta traseira, os emblemas Sport e a paleta de cores atualizada, incluindo o tom amarelo retratado do Mustang Mach-E.

O crossover de cinco portas mede 4.920 mm de comprimento, o que o torna 15 mm mais curto em comparação com o sedan de quatro portas. Os dois modelos partilham a mesma distância entre eixos de 2.945 mm, mas o Mondeo Sport fica ligeiramente mais alto com uma distância ao solo de 168 mm.

O interior também foi amplamente transportado, com o painel de instrumentos digital de 12,3 polegadas e o ecrã tátil 4K de 27 polegadas com o sistema SYNC+ 2.0 da Ford. A bagageira do crossover tem uma capacidade de 527 litros, aumentando para 1.550 litros quando os bancos estão rebatidos.
O motor híbrido, que estava anteriormente reservado para o sedan, chegou finalmente ao crossover rebatizado, tornando-se a sua única opção de motorização. É composto por um motor EcoBoost de 2,0 litros e quatro cilindros turboalimentado e um único motor elétrico, resultando numa potência combinada de 309 CV. Este motor é mais potente do que o Ford Evos, que produzia 238 CV.

Tal como em todas as versões do Mondeo, a potência é transmitida às rodas dianteiras através de uma caixa de velocidades CVT. De acordo com a Ford, a autonomia de condução CLTC do Mondeo Sport híbrido é de até 915 km com um depósito cheio de gasolina.

 

 

Ricardo Carvalho

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