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A versão de produção do novo Renault 5 foi revelada mais cedo, com fotos oficiais surgindo online em várias redes sociais pouco antes de sua estreia mundial no Salão Automóvel de Genebra a 26 de fevereiro.

Como se pode observar está muito próximo do concept mostrado em 2021. No entanto, os faróis revelam algumas diferenças. Estes incluem um emblema Renault mais discreto à frente, espelhos retrovisores exteriores, puxadores convencionais e luzes refinadas em ambas as extremidades.

Uma das caraterísticas de destaque no exterior é um novo indicador de carga colocado no topo do capot, inspirado nas entradas de ar características do Renault 5 original. Dada a natureza elétrica deste novo modelo sub-compacto, os designers da Renault utilizaram este espaço para um painel gráfico que se ilumina sempre que o veículo está ligado a um carregador, indicando o nível de carga atual. Quando a bateria atinge a sua capacidade máxima, o ecrã LED toma a forma do número 5.

Os faróis apresentam gráficos LED diferentes dos do concept. A Renault afirma que os pontos pretos no meio de cada lente se assemelham à pupila do olho humano, inspirados num anúncio vintage do 5 original.


Mais uma referência ao clássico Renault 5 é evidente nos farolins montados verticalmente, ligados por uma peça de acabamento preta. Estes grupos apresentam até extensões subtis dos painéis laterais, destinadas a melhorar o desempenho aerodinâmico do hatchback, minimizando a turbulência do ar. Apesar de o impacto aerodinâmico ser provavelmente mínimo, estes elementos salientes têm um aspeto interessante.

Também se pode ver pela primeira vez o interior do novo Renault 5. Combina elementos retro e cores vibrantes que lembram o modelo original com um toque moderno. Em destaque no painel de instrumentos está um cockpit digital de ecrã duplo com um grande ecrã de infoentretenimento dotado de tecnologia Google. A complementar esta configuração surge um volante multifunções, completo com um botão de arranque proeminente.

A Renault confirmou oficialmente duas opções de baterias, com capacidades de 40 kWh ou 52 kWh. A bateria de maior capacidade estará disponível desde o lançamento, oferecendo uma autonomia WLTP de até 400 km. No futuro, será compatível com a tecnologia V2G (vehicle-to-grid), permitindo aos proprietários vender energia à rede elétrica.

Ricardo Carvalho

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