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CEO da Tesla lidera um império, que não gere sozinho. Elon Musk rodeia-se dos melhores, e até ficamos sabemos como os seleciona.

Homem mais rico do mundo, Elon Musk, CEO da Tesla e fundador da SpaceX, voltou ao primeiro lugar na lista do ranking de bilionários da revista Forbes em junho, com uma fortuna estimada em 210,3 mil milhões de dólares.

Visionário excêntrico, irreverente e polémico como poucos, só numa coisa o famoso executivo, que também está na linha da frente no desenvolvimento da inteligência artificial, parece reunir consenso: o olho e o talento para os negócios.

Ainda assim, nada construiu sozinho, fazendo-se rodear por uma equipa de profissionais de elite.

Como seleciona os talentos? Segundo o próprio, desafiando os candidatos durante os processos de seleção, com métodos que vão muito além da avaliação dos conhecimentos técnicos. E há uma pergunta chave que normalmente o ajuda a separar os teóricos dos homens de ação, que valoriza: “Fala-me sobre alguns dos problemas mais difíceis que já enfrentou e como os resolveu”.

Segundo o CEO da Tesla, esta é uma questão à prova de erro, por um lado permite avaliar a desenvoltura do candidato em cenários reais, por outro, através do detalhe em cada relato, Musk conseguirá perceber quem está a ser honesto nesta conversa e quem está a falsear ou exagerar uma situação. Uma rasteira para mentirosos, diz.

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