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Audi revela novo concept Skysphere extensível

A Audi deu a conhecer, na plenitude, o primeiro de três concepts com os quais antevê aquilo que serão os automóveis do futuro, na marca dos quatro anéis.

A começar, pelo Skysphere Concept, um deslumbrante roadster de dois lugares 100% elétrico que tem capacidade para aumentar a distância entre eixos.

O objetivo é transformar-se num Grand Tourer autónomo e confortável ou num desportivo mais dinâmico, tudo com um simples toque num botão.

Com uma grelha frontal completa, a preencher uma frente que dá início a um longo capot dianteiro, vários LEDs criam sequências de iluminação exclusivas, com o Skysphere a exibir, ainda, um pára-brisas inclinado, integrado num perfil musculado, e com rodas de 23″ de design aerodinâmico e inspiradas nas rodas de raios do passado. Sendo que, por detrás dos encostos de cabeça, um espaço aberto, anuncia o acomodar de uma capota.

No deck traseiro, um revestimento em vidro a cobrir o espaço para a bagagem, ao mesmo tempo que várias unidades de LED, na área côncava, reflectem a dianteira.
Contudo, verdadeiramente surpreendente, é a capacidade quase camaleónica que o Audi Skysphere Concept possui de expandir a distância entre eixos, num movimento em que os pára-lamas dianteiros e até mesmo o capô, avançam. Ganhando um novo elemento decorativo, logo à frente do pára-brisas, que até aí permanecia escondido.

Com este crescimento de 250 mm no comprimento total, o concept passa a medir, com o modo GT accionado, 5,19 metros, ou seja, tanto quanto um A8 Longo. Já no modo Sport, o comprimento encurta para os 4,94 metros, mantendo, no entanto, a imponente largura de 2,00 metros, assim como uma altura de 1,23 m.

Em termos de propulsão, a opção por um único motor elétrico, disposto no eixo traseiro, a debitar 632 cv de potência e 750 Nm de binário. Valores que, entre outras prestações, lhe permitem acelerar dos 0 aos 100 km/h em 4 segundos.

Equipado com uma bateria de 80 kWh, posicionada logo atrás do habitáculo, o Audi Skysphere Concept pode ainda receber módulos adicionais, cuja integração é feita sob o túnel central e entre os bancos, passando, dessa forma, a anunciar uma autonomia exclusivamente elétrica acima dos 500 km WLTP.

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