Com venda aquém das expetativas, a Alpine tem o futuro incerto. Ainda assim, o novo CEO da Renault Luca di Meo, acredita que é possível transformar a Alpine numa marca tipo Ferrari. A ideia é que tenha maior preponderância nos próximos anos.
Entre as medidas a tomar, de Meo destaca, desde logo, a necessidade da marca de Dieppe de dispor uma gama um pouco mais extensa, que não se limite apenas ao A110.
Ao mesmo tempo e como forma de afirmar ainda mais o nome da marca, o CEO da Renault decidiu, igualmente, que a escuderia de F1 hoje em dia conhecida como Renault F1, passe a chamar-se, já a partir da próxima temporada, Alpine F1.
Em declarações à Automotive News Europe, o italiano defendeu, mesmo, que, se se combinar a engenharia de ponta desenvolvida pela Renault, nomeadamente no capítulo da competição, com o trabalho “quase artesanal”, levado a cabo pela Alpine”, “é possível obter uma espécie de pequena Ferrari”.