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Este ano foi muito atarefado para a Nio, construtor chinês de automóveis elétricos que já iniciou atividade em vários países europeus e deve chegar a Portugal em meados de 2025.

Não só lançou uma bateria de estado semi-sólido, enquanto acelera na expansão da sua rede de troca de baterias, como também introduziu duas novas sub-marcas – Onvo e Firefly.

Agora, o diretor executivo da Nio, William Li, diz que quer ver a sua companhia tornar-se numa das 10 maiores fabricantes de automóveis do mundo até 2035.

Li expôs as suas ambições durante uma recente conferência de imprensa na China, em que afirmou que não quer que a Nio seja deixada para trás pelos seus “excelentes pares chineses” e que acredita que muitos fabricantes de automóveis não irão simplesmente sobreviver à atual agitação do mercado global.

Aquele responsável acredita que, em 2035, cinco dos dez maiores fabricantes de automóveis do mundo serão chineses e diz que as marcas do seu país poderão representar 40% de todas as vendas de carros novos.

Esta não é a primeira vez que ouvimos o responsável máximo de uma nova empresa chinesa anunciar grandes ambições de se tornar uma das maiores montadoras do mundo.

No final de 2022, um ano antes de lançar o SU7, o fundador da Xiaomi, Lei Jun, disse que vê um futuro em que a gigante da tecnologia poderia ser uma das 5 maiores marcas de automóveis do planeta. Na altura, Jun sugeriu que as 5 maiores marcas do mundo representariam 80% do total do mercado de automóveis novos, e tem como objetivo vendas anuais de mais de 10 milhões de automóveis para que a Xiaomi faça parte desse clube.

Ricardo Carvalho

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