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É inegável o impacto que o novo Dacia Duster provocou no mundo dos SUV, principalmente para quem gosta de testar as suas capacidades fora do alcatrão.

Já na terceira geração, poucos meses passaram até um concessionário alemão da insígnia franco-romena, especializada a transformar os seus modelos, dar-lhe um carácter francamente “selvagem”.
A Carpoint fez uma abordagem radical com um kit de carroçaria de tal maneira musculado que quase parece que o Duster faz do ginásio a sua segunda casa.

É certo que as imagens foram geradas de forma virtual mas não deixa de ser divertido como se transforma um carro aparentemente normal numa “besta” alimentada a hormonas.
A área frontal ganha assim um divisor pronunciado que cola o SUV ainda mais ao solo, com o devido rebaixamento da suspensão, uma ideia que sai reforçada com os novos pára-choques e saias laterais.

Desaparecem o símbolo da Dacia e as barras prateadas que o contornam enquanto a grelha inferior passa para um preto brilhante nada discreto.
Os arcos das rodas foram consideravelmente alargados para melhor suportar as enormes jantes em liga leve, com o vermelho das pinças de travão a espreitarem entre os raios pintados em preto acetinado.
Atrás foi montada uma nova asa mas, ao contrário do que seria de esperar, o difusor não foi mexido; optou-se antes por duas saídas de escape muito discretas.

O capô fica para o fim, com a versão original a exibir as nervuras próprias dum muscle car, ganha ao centro uma entrada de ar proeminente para melhor arrefecer o V8 que se esconde por baixo.
Pois desiludam-se os fãs do SUV porque nada foi “mexido” nas soluções motrizes que compõem a gama – bifuel, mild hybrid e 100% híbrida – e com uma potência máxima que não passa dos 140 CV. Contudo, estas imagens são geradas por computador, mas não ficava nada mal.

 

Ricardo Carvalho

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