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Para além de renovar o Fomentor, a CUPRA também renova a gama Leon, hatchback e carrinha.

Atualmente, apenas dois modelos da gama CUPRA ainda têm “laços” com a SEAT: o Ateca e o Leon. Após o restyling que acaba de ser apresentado, o novo CUPRA Leon 2025 rompe completamente com o modelo que foi vendido até agora.
E fá-lo em termos de design. Sim, porque estamos a falar de uma atualização e não de uma nova geração, mas a imagem do modelo (sobretudo na frente) muda completamente, adoptando e as luzes diurnas com padrão triangular vistas no Tavascan e no novo Formentor.

Tal como neste último, a grelha hexagonal dá lugar a um conceito completamente novo, em que o logótipo se situa no capô. E por falar em logótipos, o logótipo traseiro é agora iluminado, numa traseira que tira o máximo partido da iluminação a todo o comprimento da tampa da mala.
As dimensões, o espaço interior e a capacidade da bagageira mantêm-se inalterados: consoante a versão escolhida, a capacidade mala varia entre 270 e 620 litros.

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As melhorias no interior centram-se nos dois ecrãs do painel de instrumentos: o Digital Cockpit de 10,26″, com um grafismo renovado, e o novo sistema multimédia, com um ecrã de 12,9 polegadas e comandos retroiluminados para o controlo da climatização e do volume de som.
Outras caraterísticas incluem pormenores desportivos, como os bancos CupBucket e um volante com comandos satélite, novos materiais e estofos sustentáveis e veganos e um sistema de som Sennheiser com 12 altifalantes.

Um dos destaques do novo Leon é a estreia da variante VZ de 333 CV para a carrinha, com a transmissão automática DSG de sete velocidades e tração integral com o sistema Torque Splitter, com um modo Drift semelhante ao do Audi S3 ou do Volkswagen Golf R. Assim, mantêm-se versões interessantes como o diesel de 150 cv ou o de 300 CV com tração dianteira.

No entanto, grande parte do destaque vai para os híbridos plug-in com potências de 204 CV e 272 CV. O facelift é provocado pela adoção do motor 1.5 TSI e uma capacidade da bateria que aumenta para 19,7 kWh líquidos, com uma autonomia eléctrica de mais de 100 km.
Além disso, pode agora ser carregado em corrente contínua até um máximo de 50 kW, enquanto num ponto de carregamento doméstico é compatível com até 11 kW em corrente alternada.

Como pormenor curioso, a versão PHEV, mais potente, pode ser equipada com travões Brembo com pinças de quatro pistões e discos perfurados de 370 mm à frente, enquanto a VZ de 333 CV pode optar por travões Akebono, com pinças dianteiras de seis pistões e discos de 375 mm.

Ricardo Carvalho

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