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A Ineos revelou o seu primeiro veículo totalmente elétrico, o Fusilier, contudo não desistiu completamente dos motores de combustão interna. O seu novo veículo todo-o-terreno, que se segue ao Grenadier e ao Quartermaster, também será proposto com um motor extensor de autonomia para ir tão longe quanto os seus proprietários necessitem.

Ligeiramente mais pequeno do que o primeiro modelo da Ineos, o Grenadier, o Fusilier será movido exclusivamente por motores elétricos, mas pode ser equipado com o que a empresa descreve como um “pequeno” motor a gás para carregar as baterias quando não houver uma tomada disponível.

Embora a configuração não seja única, é bem sucedida e foi utilizada pelo Audi RS Q e-tron, que ficou recentemente em primeiro lugar no rali Dakar.

“Ao desenvolvermos este veículo, concluímos rapidamente que, para avançarmos no sentido da descarbonização, mas continuarmos a fabricar automóveis que os consumidores queiram conduzir, precisamos de uma combinação de tecnologias de propulsão”, afirmou o Presidente da Ineos, Sir Jim Ratcliffe. “Essa é a razão pela qual estamos a oferecer um grupo motopropulsor adicional para o Fusilier, um que reduz drasticamente as emissões, mas que tem a autonomia e as capacidades de reabastecimento necessárias.”

A Ineos diz que o Fusilier usa uma “plataforma de skate sob medida”, sobre a qual foi adicionada uma carroçaria de aço com portas de alumínio. A empresa ainda não revelou os números relativos ao desempenho, mas no verão passado afirmou que a sua plataforma elétrica teria uma autonomia de até 400 km.

Tal como o Genadier, o Fusilier foi desenvolvido com a ajuda da Magna, na Áustria. A empresa tem muita experiência em veículos todo-o-terreno e fabrica o Mercedes Classe G. Foi também contratada pela VW para desenvolver os futuros todo-o-terreno elétricos para a marca Scout.

 

Ricardo Carvalho

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