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A União Europeia aprovou na semana passada a obrigatoriedade de possuir um passaporte de baterias para qualquer automóvel elétrico que se venda na Europa.

Cada passaporte vai detalhar a origem dos materiais que a compõem. Esta medida nasce enquadrada de forma conjunto com o novo Regulamento de Baterias da UE, que exigirá que os fabricantes de baterias ou de carros elétricos revelem as emissões de carbono produzidas durante a fabricação dos mesmos… e aumentar gradualmente a utilização de materiais reciclados até 2035.

Trata-se, em suma, de uma medida que procura garantir uma utilização mais sustentável das matérias-primas e tratar de dar a conhecer as cadeias de fornecimento dos materiais utilizados nas baterias, que atualmente são pouco claros.
Como será o passaporte de baterias?

O passaporte de baterias será um documento digital vinculado ao número de identificação do veículo (VIN) e um código QR (para que possa ser lido tanto pelos proprietário do veículo como as oficinas), dará informação detalhada sobre os pormenores da bateria (capacidade, estado) como sobre as matérias-primas utilizadas na sua produção e a sua origem.
Este documento deverá facilitar ao responsável pela bateria, seja o fabricante do carro ou o produtor da bateria ou até o fornecedor. Espera-se que a emissão deste documento tenha um custo entre 8 e 15 euros a sumar ao preço da bateria.

Ricardo Carvalho

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