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Trata-se do último Bugatti a equipar o conhecido motor W16, pérola de engenharia mecânica que tem servido em todos os modelos do fabricante francês desde o lançamento do Veyron.

Com o Mistral, a Bugatti propõe a 99 consumidores não apenas a posse de emblemático automóvel na história do construtor alsaciano, como se propõe a um objetivo mediático: tornar o Mistral o roadster mais rápido do mundo, sucedendo ao Bugatti Veyron 16.4 Grand Sport Vitesse que, 10 anos depois, ainda detém esse título para a marca. Na corrida a esse recorde, o Mistral terá a competição do Venon F5 Spyder, superdesportivo também revelado no referido certame norte-americano.


Primeiro roadster desde o fim da produção do Veyron Grand Sport Vitesse, em 2015, e o primeiro baseado no Chiron, o Mistral dispõe de versão do mítico W16 com 1600 CV e 1600 Nm, à semelhança dos Chiron Super Sport e Super Sport 300+.


O Mistral apresenta alguns elementos de design do Divo, do Bolide e até do superexclusivo La Voiture Noire, mas, segundo a Bugatti, a inspiração veio de um passado mais remoto, do Type 57 Roadster Grand Raid, de 1934. Na traseira, o principal elemento de estilo: a assinatura LED em forma de ‘X’, à imagem do referido Bolide. No interior, o Mistral aproxima-se mais do Chiron.
O Mistral custa cinco milhões de euros e as primeiras unidades serão entregues no início de 2024.

Ricardo Carvalho

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