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A marca Peugeot apresentou, há algumas semanas, o novo 308 SW. Com um estilo expressivo, um perfil cheio de raça e uma secção traseira sofisticada, é um modelo eficiente e ultramoderno sem renunciar aos valores incontornáveis e às expectativas dos clientes do segmento das breaks compactas.

Menos espartana, mais eficiente e também mais atrativa, a break atual nada fica a dever aos restantes veículos de passageiros. Por outro lado, mantém aquilo que sempre caraterizou o segmento: uma silhueta longa e, sobretudo, um grande volume de carga.

Um pouco de história

O nascimento da primeira carrinha PEUGEOT data de 1949, ano em que foi apresentado o PEUGEOT 203 break. Nessa época, o segmento estava ainda numa fase embrionária e ninguém sabia se havia realmente um cliente certo para este tipo de veículo. No entanto, a marca do Leão estava certa do seu sucesso, tanto que disponibilizou duas versões da sua carrinha PEUGEOT 203: uma confortável Familiale e uma Commerciale de cariz mais profissional.

Nova proposta para aquele que continua sendo o segmento mais importante no mercado automóvel europeu – o segmento C -, a Peugeot 308 SW é, no entanto e apesar da imagem hoje em dia bem mais arrebatadora, da maior habitabilidade e espaço de carga (608 litros com cinco lugares em utilização), assim como de uma forte componente tecnológica, apenas a etapa mais recente de um já longo percurso feito por modelos do género.

Conforme recorda a marca da leão, tudo começou em 1949, com a apresentação daquela que foi, efectivamente, a primeira carrinha Peugeot: a 203 break.

Com este segmento ainda numa fase embrionária e sem certezas de que existissem clientes para este tipo de veículos, a marca de Sochaux decidiu, ainda assim, disponibilizar, não uma, mas duas versões deste modelo “invulgar”: uma confortável Familiale, além de uma Commerciale, de cariz mais profissional.

Apesar das incertezas iniciais, a verdade é que o conceito pegou e, já em 1956, a marca do leão lançou o Peugeot 403 break. Modelo que, embora com o 203 ainda em comercialização, também foi disponibilizado nas versões Familiale e Commerciale.
Passados seis anos, em 1962, esta mesmo 403 break e respectivas versões Familiale e Commerciale, acabariam substituídas pelo Peugeot 404 break, ao mesmo tempo que o já “eterno” 203 break esperaria até 1965, para ver chegar o seu descendente: o Peugeot 204.

Contudo e nessa altura, a “estória” das carrinhas Peugeot estava já instituída e, nos anos que se seguiriam, novas páginas seriam escritas, com o lançamento de outras propostas: já na década de 70, com o surgimento dos Peugeot 304 e 504 break; na década de 80, protagonizadas pelos Peugeot 305, 505 e 405 break; e, já na década de 90, com o aparecimento dos Peugeot 306 e 406 SW.

Entrados no novo milénio e ainda nos primeiros anos, o evoluir do segmento, com duas propostas originais: um Peugeot 206 SW com uma dimensão particularmente pequena para uma carrinha e um Peugeot 307 SW, que herdava algumas das soluções vistas no segmento dos monovolumes.

Já bem mais perto de nós, a chegada das versões SW do primeiro Peugeot 308 e do Peugeot 407, bem como das primeira e segunda gerações do Peugeot 508. Com o novo capítulo a ser escrito, agora, com o lançamento da nova Peugeot 308 SW.

 

Ricardo Carvalho

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