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Depois de vária fotos onde aparecia camuflado, a Audi mostrou, finalmente, a terceira geração do mais desportivo dos A3, o RS3. Com um design apelativo e cativante, o que mais se destaca surge debaixo do capô, e falamos-lhe do motor 2.5 TFSi de 400 CV.

Vai estar disponível tanto no formato berlina como sedan e a comercialização arranca já neste mês de julho.  O motor 2.5 TFSi promete e muito ao debitar 400 CV a partir das 5600 rpm e de rompante até às 7000 rpm, momento em que surge o red-line. O binário é de 500 Nm entre as 2250 e s 5600 rpm.

Aliás, mantendo a opção pela caixa automática de dupla embraiagem e sete velocidades, a partir de agora apoiada, de série, no conhecido sistema de tracção integral quattro, o novo Audi RS3 passa a anunciar uma capacidade de aceleração, nos 0 aos 100 km/h, em não mais que 3,8 segundos (menos 0,3s que o antecessor), terminando nos 250 km/h.

Ou nos 280 km/h, quando pedido pelo cliente. Ou, até mesmo, nos 290 km/h, sempre que equipado com o opcional pacote RS Dynamic e os seus discos de travão em cerâmica.

Destaque para a introdução de um sistema de distribuição do binário, denominado ‘RS Torque Splitter’, em substituição do tradicional diferencial traseiro, que a geração ainda em comercialização enverga, e do qual fazem parte um par de embraiagens multidisco controladas electronicamente, de forma a uma melhor distribuição da potência, no eixo traseiro.

Assim e além de reduzir a subviragem em curvas mais fechadas, a nova tecnologia permite “derivas mais controladas”, através do envio, segundo frisa a marca alemã em comunicado, do correspondente a até um máximo de 1.750 Nm para uma só roda! Embora, acrescente-se, dependendo sempre do modo seleccionado no sistema de perfis de condução, com cinco possibilidades: Comfort/Efficiency, Auto, Dynamic, RS Performance e RS Torque Rear.

Já no habitáculo, uma imensidão de elementos RS a procurarem acentuar o ambiente visceralmente desportivo, conjugados com o “obrigatório” painel de instrumentos 100% digital Virtual Cockpit Plus (de série). Embora e neste caso, com uma série de informações adicionais, como o registo das forças G, contagem de voltas e aceleração dos 0 aos 100 km/h, dos 0 aos 200 km/h, no quarto de milha e no oitavo de milha.

Ricardo Carvalho

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