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A Ferrari introduz o seu primeiro motor de seis cilindros para um modelo de estrada desde os anos setenta, o 296 GTB. Lançado para se posicionar na gama abaixo do F8 Tributo (deverá ser o seu substituto), a Ferrari garante que este é o carro mais divertido de guiar dentro da gama italiana.

O novo 296 GTB, o suposto sucessor do F8 Tributo troca um bloco turbo de oito cilindros por um V6 hibridizado, tornando este no primeiro Ferrari de seis cilindros desde o Dino 246.

O 2.9 litros V6 a gasolina montado a 120 graus debita por si só 654 CV ou seja, qualquer coisa como 218 CV por litro. Acrescentando o motor elétrico, a potência combinada ronda os 820 CV e 740 Nm de binário, logo é mais potente do que o F8 Tributo e até mesmo que o seu concorrente McLaren Artura Hybrid de 671 CV. A Ferrari diz que os 0 aos 100 km/h são completados em 2,9 segundos.

Esteticamente, este novo 296 GTB vai buscar inspiração ao maior SF90. Conta com um spoiler ativo traseiro que confere 360 kg de dowforce a alta velocidade, e que todavia mantém o design “clean”.

O interior é totalmente focado no condutor, muito minimalista e sem grande ecrãs e botões. Até a forma do tablier é horizontal e fina, surgindo desconetada do túnel da transmissão. O comando da caixa é de dimensões reduzidas.

O sistema híbrido conta com um único motor de 164 CV que está posicionado entre o bloco de combustão e a caixa automática de oito velocidades. A bateria é de 7,45 kWh montada no piso do veículo. Existe um modo elétrico dedicado. Anuncia uma autonomia elétrica de 25 km.

O novo Ferrari é leve e pesa 1470 kg, ou seja, 35 kg mais pesado que o F8 Tributo.

Ricardo Carvalho

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