fbpx




Há já dez anos que os clientes da Opel podem optar por automóveis de motorização elétrica ou com a motor de combustão. O primeiro foi o Opel Ampera, em 2011, seguido do Ampera-e e do leque de modelos atuais, do Corsa-e ao Zafira-e Life.

A par destes automóveis elétricos, a Opel estabeleceu um serviço para a manutenção de baterias de alta tensão, instalações que, criadas há dez anos para o modelo Ampera, foram modernizadas.

O centro passou a ter capacidade para fazer testes e, se necessário, reparar as baterias de todos os modelos desenvolvidos com base na plataforma eCMP (os atuais Opel Corsa-e e Mokka-e), bem como do Combo-e, do Vívaro-e e do Zafira-e Life. Até ao final deste ano, a Opel terá em comercialização nove modelos elétricos e, até 2024, oferecerá uma versão eletrificada em cada uma das suas gamas.

Para o efeito, a Opel expandiu e modernizou significativamente o Centro de Reparação de Baterias em Rüsselsheim. Todos os funcionários possuem formação profissional em sistemas elétricos de alta tensão de nível 5. Os técnicos ocupam-se dos casos que os concessionários de toda a Europa não conseguem solucionar.

No ano passado, isto representou cerca de 100 avarias detetadas em unidades com um máximo de dez anos de idade, requerendo a substituição das unidades de controlo, ou no pior dos casos, das células de bateria. O ‘pack’ de baterias é, então, enviado para Rüsselsheim, onde o invólucro selado é aberto pelos especialistas em sistemas elétricos de alta tensão.

A célula defeituosa é trocada e o conjunto de baterias é devolvido ao cliente. Em casos mais graves, tais como danos decorrentes de uma colisão, estão sempre disponíveis em Rüsselsheim baterias recondicionadas em número suficiente para entrega imediata, evitando assim a imobilização prolongada do automóvel.

As baterias danificadas só podem ser abertas no Centro de Baterias de Rüsselsheim. A unidade selada é aberta por especialistas com formação em eletricidade de alta tensão. As células danificadas são substituídas e a bateria plenamente funcional é enviada para o armazém como unidade de substituição.

Ricardo Carvalho

Ver todas as publicações
Publicidade
Siga-nos no Facebook:
Publicidade
Publicidade