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O novo Renault Twingo Elétrico que jáse vende em Portugal, anuncia uma bateria com maior capacidade de armazenamento, o que lhe confere uma autonomia de 190 km, que pode ir até aos 225 km no modo Eco e até aos 270 Km, na cidade, se se usar o modo de condução mais regenerativo (B3).

Para além deste modo existem mais dois outros, de regeneração, mais suaves, o B1 e o B2, que o sistema assume como defeito sempre que ligamos o motor elétrico.

A utilização inteligente destes três níveis de regeneração leva-nos a registar consumos muito baixos, da ordem dos 11 kWh/100 km, o que é um valor verdadeiramente notável para um carro que, sendo um citadino, não se mostra rogado quando optamos pela auto-estrada. Onde cumpre sem problemas uma velocidade máxima de 135 km/h graças aos seus 82 cv, enquanto a aceleração dos 0-50 Km/h se faz em apenas 4,2 segundos.

Embora esta seja a primeira versão elétrica do Twingo, a plataforma deste pequeno citadino foi inicialmente concebida para receber uma versão do género. A qual, tal como as versões convencionais, tem a tração no eixo traseiro.

Exteriormente, são poucas as diferenças que distingam esta versão totalmente eletrificada. Mesmo assim, há apontamentos que a identificam, como as inserções azuis na carroçaria, as jantes, o logótipo, ou até mesmo a ausência de escape. Para além de uma ausência quase total de ruído.

Por dentro, as diferenças concentram-se sobretudo na instrumentação e nas informações do funcionamento elétrico.
A habitabilidade não sofreu alterações e a mala tem uma capacidade 240 litros, um valor que se situa acima da média do segmento.
Os preços começam nos 22 200 euros para a versão Zen e 23 200 euros para a versão Intense.

Qualquer destes valores inclui a bateria, até porque a Renault já deixou de lado a modalidade de aluguer da bateria.


Ricardo Carvalho

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