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Disponível já a partir de julho, o renovado Q5 traz pela primeira vez motores mild-hybrid, tal como aconteceu com o A4 ou o Q7. Na fase de lançamento vai estar disponível apenas a versão 40 TDI com motor 2 litros de quatro cilindros turbodiesel, 204 CV e 400 Nm.

O sistema híbrido é de 12 V, ou seja, através de um gerador/motor de arranque é possível recuperar energia durante as travagens, arranques mais suaves do start&stop (que ­desliga o motor a velocidades abaixo dos 22 km/h) e apoio na função “coasting”. Este sistema permite poupar cerca de 0,3 l/100 km, para uma média total de 5,4-5,3 l/100 km. Anuncia emissões de CO2 143-139 g/km.

Depois vêm as alterações estéticas. Ns secção dianteira percebem-se as alterações, com a inclusão de entradas de ar laterais alargadas e uma grelha maior, à qual se juntam novas luzes diurnas em LED. Destaque para a renovação das saias laterais e na traseira do difusor e dos farolins em OLED formado por seis conjuntos de luzes que podem ser personalizados em três assinatura específicas.

Por dentro, é preciso destacar o novo sistema modular de infotainment MIB 3 (o mesmo utilizado no novo Golf), dotado de um processador dez vezes mais potente face ao antecessor. O ecrã tátil central surge de série com 10,1 polegadas e há opção de instrumentação Virtual Cockpit Plus com ecrã de 12,3 polegadas.

A marca alemã aposta ainda em navegação com recurso a imagens recolhidas por satélite do Google Earth, trânsito em tempo real e a integração do serviço Amazon Alexa. Ao mesmo tempo, o tradicional botão rotativo na consola central foi substituído por comandos por voz e gestos.

A gama Q5 ganhará mais duas variantes de potência do mesmo motor 2.0 TDI, além do Diesel V6 e duas opções a gasolina 2.0 de quatro cilindros. Na calha estão ainda dois híbridos plug-in a gasolina TFSIe.

Ricardo Carvalho

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