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Depois de ser lançado como Mokka e de ter recebido o X aquando do restyling, a verdade é que a nova geração do modelo alemão volta a perder o X, mantendo a designação inicial.

Com as primeiras unidades a chegarem ao mercado no início de 2021, o novo SUV foi o eleito para trazer para as ruas a nova linha de design da marca germânica, que tinha sido projetada no protótipo GT X de 2018.

Do lado de fora merecem destaque a grelha Vizor formada por um painel que incorpora o logótipo da marca e os faróis, rodeado por um contorno cromado.

No interior há uma apresentação semelhante, com vários elementos interligados, num conceito a que a marca de Rüsselsheim apelidou de Pure Panel. A iluminação LED é de série à frente e atrás. Uma novidade é a opção de faróis LED matrix (formados por 14 elementos de iluminação geridos de forma separada).

O novo Mokka é feito com base na mesma plataforma CMP do grupo PSA, utilizada nas novas gerações de Peugeot 2008 e DS 3 Crossback, ambos disponíveis em versões elétricas.

Para já, a Opel optou por mostrar o novo modelo através da sua versão elétrica, todavia estrá disponível com motores a gasolina e a gasóleo.

Mas, esta versão elétrica, o Mokka-e conta com o já conhecido motor de 136 cv e 260 Nm. Graças à mesma bateria com 50 kWh de capacidade, anuncia autonomia até 322 km (WLTP).

Nesta versão a velocidade máxima está limitada a 150 km/h. Numa tomada rápida, a 100 kW, é possível encher 80% da bateria em meia hora.

A distância entre eixos é igual no trio da PSA. Apesar de mais pequeno face ao modelo original, o novo Mokka tem uma bagageira com mais 6 litros de capacidade, alcançando agora os 350 litros.

Por dentro, o Mokka é 100% digital, incorporando um ecrã para a instrumentação – podendo chegar às 12 polegadas, dependendo da versão escolhida.

Ricardo Carvalho

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