Mantendo como prioridades proteger os seus colaboradores e preservar a sustentabilidade da empresa, o Centro de Produção de Mangualde do Grupo PSA já tem previsto o arranque da segunda e terceira fases do regresso à atividade industrial, criando as condições para o retomar da laboração a 100%.
O processo de recuperação gradual e seguro da atividade neste Centro de Produção tinha iniciado no dia 7 de maio com a entrada em laboração da primeira equipa, tendo por base a implementação de um protocolo de medidas sanitárias reforçadas para proteger a saúde dos colaboradores. Nesse dia voltaram a sair das linhas de produção os modelos Peugeot Partner, Citroën Berlingo e Opel Combo, após a paragem da Fábrica originada pela crise Covid-19.
Depois de uma bem-sucedida primeira fase de laboração de mais de uma semana, e graças à implicação e ao envolvimento dos trabalhadores e dos seus representantes, o Centro de Produção do Grupo PSA está a escassos dias de um restabelecimento completo da sua atividade. A Fábrica e a Direção do Grupo em França validaram o início do segundo turno de trabalho no dia 18 de maio, segunda-feira, e a totalidade das operações será retomada no dia 25 de maio, com a entrada em laboração do terceiro turno.
Até chegar a esta fase de retoma gradual das suas atividades fabris, o Groupe PSA desenvolveu, implementou e fez auditar o protocolo de proteção sanitária mais completo da sua história, que foi partilhado com os seus parceiros sociais. Integra mais de 100 medidas, fornecendo um elevado nível de proteção dos trabalhadores, e está agora plenamente testado em cenário de atividade normal.
A título de exemplo, o protocolo desenvolvido para as instalações industriais prevê o controlo de temperatura em complemento da automonitorização de sintomas, aprovisionamento de equipamentos de proteção individual (EPI) e Kits de proteção e higiene sanitária para colaboradores, motoristas e visitantes essenciais, elaboração de plano de contingência partilhado com os representantes dos trabalhadores, autoridade sanitária e ACT, redefinição de fluxos de atividade e de circulação, marcações no solo para manutenção de distâncias de segurança, reforço dos perímetros de higiene, formação e conselhos essenciais de higiene e saúde, constituição de sala de isolamento, e formação de pilotos para acompanhamento do protocolo de segurança e de saúde em cada área de produção e gestão da fábrica, etc. Patrulhas Sanitárias de vigilância, formadas pela hierarquia e elementos da Comissão de Trabalhadores verificam no terreno, varias vezes em cada turno, a boa aplicação das normas e as melhorias potenciais do dispositivo.