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Desde o início da crise sanitária originada pelo Covid-19, a prioridade do Groupe PSA tem sido proteger os seus colaboradores e preservar a sustentabilidade da empresa.

Para proteger a saúde dos seus colaboradores, o Groupe PSA e os seus serviços médicos centrais definiram um protocolo de medidas sanitárias reforçadas. Durante o período em que suspendeu a atividade, o Centro de Produção de Mangualde colocou em prática este protocolo, que foi previamente partilhado com as autoridades regionais de Saúde e a Inspeção do Trabalho e enriquecido com a contribuição dos elementos da Comissão de Trabalhadores, e submetido a uma auditoria para avaliar a sua perfeita implementação.

Este protocolo engloba mais de 100 medidas que abrangem todas as atividades do Grupo, a nível industrial, administrativo e de Investigação e Desenvolvimento.

A título de exemplo, o protocolo desenvolvido para as instalações industriais prevê o controlo de temperatura em complemento da automonitorização de sintomas, aprovisionamento de equipamentos de proteção individual (EPI) e Kits de proteção e higiene sanitária para colaboradores, motoristas e visitantes essenciais, elaboração de plano de contingência partilhado com os representantes dos trabalhadores, redefinição de fluxos internos, marcações no solo para manutenção de distâncias de segurança, reforço dos perímetros de higiene, formação e conselhos essenciais de higiene e saúde, constituição de sala de isolamento, formação de pilotos para acompanhamento do protocolo de segurança e de saúde em cada área de produção e gestão da fábrica, etc.

Após visitas de avaliação e verificação no terreno, foi validado e confirmado conjuntamente entre a Direção, o Serviço de Prevenção e a Comissão de Trabalhadores que todas as medidas definidas no protocolo estão já implementadas.

A aplicação e respeito do protocolo permite retomar a atividade de forma gradual e segura, e assim contribuir para a sustentabilidade da unidade de produção.

O calendário para retomar a atividade, que se fará no contexto do diálogo social com a representação dos trabalhadores, ainda não está definido e terá em conta a capacidade de funcionamento permitida pelas autoridades para as empresas exercerem a atividade industrial e comercial.

Ricardo Carvalho

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