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Uma mistura de pressão legal por parte dos rivais, significados infelizes para o nome pretendido e o peso da opinião pública resultou na mudança de nome destes automóveis.

Poucos dias depois de ter revelado o seu novo SUV mais pequeno e o seu primeiro veículo elétrico, a Alfa Romeo optou por mudar o nome do modelo de Milano para Junior (ver notícia). Os funcionários do governo italiano opuseram-se a que a Alfa desse ao SUV o nome de uma cidade italiana, quando vai ser produzido em Tychy, na Polónia.
É uma decisão aborrecida e, sem dúvida, dispendiosa para a Alfa, mas a marca italiana está longe de ser o único construtor de automóveis que mudou o nome de um carro antes de ser conduzido pelos clientes.

Porsche 901 > 911
A Porsche mostrou ao mundo o sucessor do 356 no Salão Automóvel de Frankfurt de 1963, completo com emblemas “901” na traseira. Esta designação não agradou à Peugeot, que já estava a comercializar modelos com um número de três dígitos com um “0” no meio, por isso a Porsche mudou-lhe o nome para 911 – mas não antes de 82 carros terem sido construídos para fins de desenvolvimento e marketing, alguns dos quais sobrevivem.

Ricardo Carvalho

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